Lisboa como hub tecnológico e uma das capitais mundiais do trabalho remoto

Muitas startups tecnológicas escolheram Lisboa como hub tecnológico, quando querem expandir os seus centros de tecnologia.

De facto, Lisboa está a imergir como um dos ecosistems tecnológicos com maior crescimento mundial, com uma taxa de crescimento anual de 30% desde 2016, o dobro da média europeia e com um valor de €21 biliões em 2022, mais de 26 vezes mais desde 2016. Será a resposta europeia a Silicon Valley?

Sabia que Portugal lançou mais unicórnios que Espanha, Itália e Grécia juntos?

Não é certamente por acaso que desde 2016, Paddy Cosgrave escolheu Lisboa para a cidade parceira do evento anual Web Summit (o maior do seu género no mundo).

Lisboa tem muitos ingredientes que a tornam única e num ecosistema tecnológico altamente eficiente.

A qualidade de vida, a segurança, os incentivos desenhados para atrair empreendedores estrangeiros e também ao facto do país dispor de talentos de engenharia altamente qualificados a preços muito competitivos.

Há também facilidade em ligações aéreas com outros grandes centros tecnológicos, uma excelente cobertura da rede de fibra ótica (11ª classificada no mundo) e há 300 dias de sol por ano. Não é assim surpreedente que Lisboa seja agora o “casa" da maior comunidade de nômadas digitais do mundo.

Com esta disponibilidade de talentos tecnológicos, sem mencionar as compensadores condições fiscais para empresas multinacionais, faz sentido que algumas das maiores multinacionais do mundo – Google, Siemens, IKEA, Cisco, Unilever, Nestlé, Volkswagen e Mercedes-Benz – tenham estabelecido nos ultimos anos, centros tecnológicos na área de Lisboa.

Lisboa como hub tecnológico respira uma atmosfera ativa de coworking, o que resultou na combinação perfeita para juntar no mesmo local empreendedores, fundadores, freelancers e talentos tecnológicos.

Em Lisboa são realizados centenas de eventos e encontros tecnológicos. A cidade é uma colmeia de inovação e colaboração, pronta para dar origem a muitas outras novas empresas que um dia se podem transformar em unicórnios.

E por falar em unicórnios, Portugal criou sete até à data: Farfetch, Talkdesk, Feedzai, Remote, Sword Health, Anchorage Digital e Outsystems.

Portugal conta quase o dobro dos unicórnios da vizinha Espanha, que tem quatro, e o triplo da Itália, que tem dois. Na verdade, o país está entre os cinco principais países criadores de unicórnios do mundo, medido por unicórnios per capita.

Tal como o Presidente da Câmara Municipal de Lisboa, Carlos Moedas, disse uma vez na noite de abertura da Web Summit 2022, “A inovação não é uma ideia, a inovação é um processo”.

O Grupo Joyn, with sede em Lisbon, é uma incubadora de startups, que já colocou no mercado duas startups de sucesso (Dogdigitizer e Evolut Green).

A espinha dorsal do Grupo Joyn em Lisboa como hub tecnológico, são empresas consolidadas, com anos de experiência no mercado e um leque diversificado de clientes no seu portfolio, desde o setor público a ONGs, desde a banca e seguros à Proteção Civil, desde a comercialização de soluções de negócio à fábrica de software para Nearshore.

São anos de experiência, muitas horas de programação e ainda mais em consultoria especializada para clientes em todos os continentes.

Juntos, formamos o Planeta Joyn e estamos prontos a ajudar.

Inspirado num artigo de Susan Armstrong na Euronews.